TÃtulo Original: The Lucky Ones / PaÃs de Origem: Estados Unidos / Ano de Lançamento: 2008 / Elenco: Rachel McAdams, Michael Peña, Tim Robbins / Sinopse:
Após se ferir, o sargento TK Poole ganha permissão para férias de um
mês com sua amada. Mas os vôos do aeroporto são suspensos e TK decide
viajar pela estrada junto a Cheaver e Colee, dois soldados que também
ficaram sem avião.
De uns tempos pra cá, venho admirando - e muito - o trabalho da atriz canadense Rachel McAdams. Para quem não conhece de nome, com certeza já a viu em filmes de grande sucesso como Diário de Uma Paixão (The Notebook) e Meninas Malvadas (Mean Girls) ao lado de Lindsay Lohan e, recentemente, em Sherlock Holmes, como Irene Adler. Enfim, quando eu encasqueto com alguma coisa, ou alguém, fico pesquisando tudo a respeito. No caso da Rachel, tenho procurado assistir a todos os filmes em que ela atuou e o último que assisti foi Gente de Sorte (The Lucky Ones).
Já digo, de antemão, que Gente de Sorte realmente
não é um filme de grande destaque e nem pode ser considerado uma
obra-prima se comparado a vários outros do gênero. Mas, por ter um
roteiro sensÃvel, comovente e cômico em vários momentos, é um excelente
passatempo que ensina uma boa moral. A trama gira em torno de três
soldados do Exército - Colee (Rachel McAdams), TK (Michael Peña) e
Cheever (Tim Robbins) - que conseguem licença e estão voltando para a
casa depois de sofrerem ferimentos na Guerra do Iraque. No aeroporto,
devido a um apagão, eles descobrem que não há mais voos programados e se
obrigam a alugar um carro. Nesse retorno, descobrem que a vida de cada
um deles acabou prosseguindo, deixando-os para trás. Então, juntos,
decidem fazer uma viagem através dos Estados Unidos. Cada um tem uma
missão: Colee pretende devolver o violão para a famÃlia de seu namorado,
morto em combate, uma vez que ele salvou sua vida; TK procura
conquistar confiança em si mesmo para encarar a esposa diante de sua
impotência sexual; Cheever, um homem de meia-idade, quer tentar a sorte
nos cassinos para ganhar dinheiro e poder custear os estudos do filho.
No decorrer do filme, muitas coisas acontecem. O tema central é a
fraternidade e em como as pessoas têm que lidar com as diferenças umas
das outras para manterem uma boa relação.
No
mais, para mim, esse é daqueles filmes que se tivesse seis horas de
duração, eu ficaria as seis horas assistindo e querendo mais. A
naturalidade com que os atores desempenham seus papeis é incrÃvel e te
deixa entretido do inÃcio ao fim.
Nota Final: ★★★★ (4/5)
filmaço
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