Permaneço inerte, solitário,
Diante do que me desgasta
Indiferente, no olhar da quietude
Que, há muito, não sentia
O vento que passa por mim
Leva e traz perspectivas
Selvagem, no ruir da sensatez
Que, de mim, fora roubada
Permaneço inerte, isolado,
Diante do caminho disposto
Silencioso, no agir da incerteza
Escolho o oposto da minha razão.
-- Diego
"Escolho o oposto da minha razão"
ResponderExcluirEscolho sempre o coração, mesmo que ele me faça permanecer inerte e isolado
Lindo texto Dí =]
Alma de poeta!
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