Preso entre grades,
ferido pelo tempo,
amaldiçoado pelo passado...
É este coração desesperado,
enegrecido pelas ilusões,
atordoado pelas quedas...
Um coração...
Ainda existe um dentro de mim?
Será que ele ainda pode bater
atado, dilacerado e massacrado?
Mostre-me que ele ainda pode.
Prove-me que ele não morreu.
Diga-me que pode libertá-lo.
Só você é capaz de aliviar esta dor...
Este coração solitário,
sedento por sentimentos
e ávido para amar de novo...
Este... é o meu coração...
Por Diego Dittrich (04/08/2009)
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